Para quem tem apenas um dia em Auckland isso é tudo o que você precisa fazer na cidade se não quiser comer mosca.

O legal desse roteiro é que você pode fazê-lo sem carro e em um único dia – bem, isso se o seu objetivo for apenas conhecê-la, porque para curtir o momento e aproveitar um almoço legal são pelo menos dois dias de roteiro, não se esqueça.

Comecei esse roteiro a pé de um dia em Auckland saindo da minha dica de hospedagem porque era de lá que eu saía todos os dias – além de ser uma ótima oportunidade para mostrar Emily Place e fazer com que você passe pelo parque mais antigo da cidade.

Só não se esqueça que Auckland é um emaranhado de morros, então prepare a panturrilha e não diga que não avisei!

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Roteiro a pé pelo centro de Auckland

Esse roteiro de um dia em Auckland é dividido em três partes: região do Hotel Pullman, região do porto e arredores da Queen Street.

Eu destrinchei cada uma dessas três regiões em várias atrações para que você rode por elas de forma mais organizada e sem deixar nada para trás.

Enfim, é bem tranquilo realizar esse roteiro, inclusive coloquei tudo em um mapa que você pode acessar pelo celular, mas caso você queira contratar um tour guiado, que inclusive irá te levar por outros lugares que não ficam exatamente no centro, recomendo esse pessoal aqui.

Região do Hotel Pullman Auckland

  • Emily Place

Essa pracinha é um charme só: conheci porque ela fica a metros da minha dica de hospedagem em Auckland, mas adorei ter conhecido porque eu nunca tinha visto uma praça com uma única árvore (sim, apenas uma) com dezenas de troncos gigantes a rentes ao chão.

Se eu gostei, imagina quem viaja com crianças?

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Os troncos de Emily Place passando pelo caminho
  • Albert Park e Auckland Art Gallery

O parque Albert se estende ao longo de uma das ladeiras de Auckland, mas a região da fonte é plana e sempre tem um pessoal brincando de rugby por ali, até porque um pedaço do parque ainda faz parte do campus principal da University of Auckland.

Auckland Art Gallery fica aos pés do Albert Park e está ali desde 1888, fazenda dela a primeira galeria de arte da Nova Zelândia e um passeio bem legal para quem vem de Emily Place e passa pelo parque – aliás, assim como o parque, a galeria também é gratuita.

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Chegando na Auckland Art Gallery pelo parque e entrando pela parte de trás

Região do porto: Waitemata Harbour

  • Takutai Square

Ô lugarzinho charmoso esse! Eu queria trabalhar ali só para curtir o happy hour no fim do dia.

Takutai é uma praça com pinta de Financial District, só que em menor escala. Eles fazem feiras de rua, espalham pufes pelo chão, armam telões infláveis para sessões de cinema e os restaurantes pipocam de gente linda e bem vestida (sério, eu me apaixonei umas duas vezes).

Olha, eu me senti um forasteiro do primeiro ao último minuto ali, já disse isso antes, mas eu bem que queria fazer parte daquele miolinho de Britomart, parece festa de fim de ano da Globo.

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Takutai Square, via Flickr
  • Todos os cais do porto

Minha dica é ir andando pela calçada a beira mar e ir entrando em cada um dos cais, assim você passa por todo o porto de Auckland.

Comece em frente ao Britomart e siga em direção ao Silo Park para passar por restaurantes deliciosos pelo caminho – eu comi um filé delicioso no Snapdragon, um dos famosinhos à beira-mar, na altura da Hobson Street. O museu marítimo fica logo depois.

  • Silo Park

Não tem parque urbano construído pelo homem mais charmoso do que o Silo. Essa mistura de parque, Pompidou de Paris e festival de música indie é inédita em qualquer lugar do mundo. Pôr do sol interminável, dá vontade de não ir embora nunca!

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Festival de cinema em Silo Park

Queen Street e arredores

  • Aotea Square

Vamos começar a Queen de cima e descer em direção ao porto. Eu até agora não sei se gosto ou não de Aotea Square, parece uma versão mais pobre de Federation Square em Melbourne.

Bem, aos domingos é mais legal, tem uma feirinha de rua com artesanato local, mas não tem nada barato. Nesse primeiro quarteirão você estará perto dos cinemas, teatros e da prefeitura.

  • Elliott Stables

Quando a Wellesley cruzar à sua frente entre à esquerda e depois vire à primeira direita na Elliott Street.

Olhe para esquerda à procura da discreta entrada vitoriana de Elliott Stables, uma praça de alimentação super charmosa que é muito mais escondida do que deveria. Lugar bacana para comer e passar a noite com amigos.

  • Sky Tower

Eu não fui por motivos de fila, mas eu iria na Sky Tower que com seus mais de 300 metros de altura – é a maior estrutura feita pelo homem no hemisfério sul, além de observatório tem restaurante giratório também.

  • High Street e Vulcan Lane

High Street é legal porque ela tem aquele ar de 5a avenida com o charme de Covent Garden – pero que em proporções reduzidas.

Depois entre na Vulcan Lane que a corta: pena que os bares dali são pequenos e raramente a gente consegue sentar sem esperar muito, mas daria para ficar ali a tarde inteira sem olhar o relógio.

  • Clocktower

Já que falei em relógio, que tal tirar foto em frente a um monumento famoso? Escolha dar um pulinho na University of Auckland e procure pela torre branca com um relógio no alto dela – mas não deixe de documentar esse momento, esse é o único ponto histórico do nosso passeio!

Outras dicas do blog para programar a sua viagem:

  Já sabe onde ficar em Auckland? Todo mundo procura primeiro os arredores da Queen Street, mas eu prefiro os arredores do Britomart. Já fiquei no Pullman com cozinha completa e recomendo!

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