Atualizado em 26 de maio de 2022 por Thiago Khoury
Pronto, está no ar: meu super roteiro de um dia em Busch Gardens, um dos parques mais queridos pelos brasileiros, principalmente os que curtem montanhas-russas!
Lembrando que para que um roteiro de um dia em Busch Gardens funcione você precisa dedicar o dia a ele, sem dividir Busch Gardens com mais nada!
O objetivo desse roteiro em Busch é transformar o parque em um circuito que te faça andar menos e evitar pegar filas, mas, se você estiver ali nos dias mais vazios (de segunda a quinta), aproveite para repetir o que quiser quantas vezes quiser!
Tabela de conteúdos
Busch Gardens é uma delícia (mas chuva não combina com montanha-russa)
O problema de propor um roteiro de um dia em Busch Gardens é que em um parque de montanhas-russas ao menor sinal de chuva elas fecham, então nem sempre você conseguirá cumprir o itinerário proposto.
E por falar em propor, sempre sugiro atravessar o parque de gôndola, outra coisa que também pode não funcionar quando o céu fica preto (na verdade, o problema não é a chuva propriamente dita, mas a probabilidade de raio e a velocidade dos ventos).
Claro que esse roteiro foi feito imaginando um dia no parque de alguém que curta atrações radicais porque é isso que Busch tem de melhor, então use-o como base se você é como grande parte das pessoas que estão ali – mas quem procura algo que fuja do comum, não tem jeito, só com roteiro personalizado.
Passeando em Busch Gardens no dia do evento de Natal, o Christmas Town
Principais atrações de Busch Gardens
- Montu
- Cobra’s Curse
- Cheetah Hunt
- Skyride
- Tigris
- Sheikra
- Congo River Rapids
- Kumba
- Falcon’s Fury
- Iron Gwazi
Qual a melhor forma de fazer Busch Gardens em menos tempo?
Na verdade essas atrações aqui em cima foram colocadas na ordem em que devem ser feitas para otimizar o dia e fugir das filas, ou seja, essa ordem por si só já é uma ótica dica de roteiro em Busch Gardens!
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O que quero fazer agora é mostrar como fazer essas dez atrações em um dia de parque da melhor forma, inclusive como se locomover entre elas, dicas de onde comer ao longo do dia e outras coisinhas que vale incluir ao passar por elas.
Não deixe de andar com um mapa, procure pelas placas indicativas e pergunte aos funcionários do parque qual o caminho mais rápido até a próxima atração, assim você não perde tempo indo na direção contrária – erro clássico em toda primeira visita!
Roteiro de um dia em Busch Gardens
Chegue cedo e vá logo virando a direita assim que entrar no parque. Passe pela Cheetah e Cobra’s Curse até chegar na (1) Montu, a primeira montanha-russa invertida da Flórida (quando os carrinhos são presos por cima e não por baixo).
Montu é deliciosa: a maior queda tem 40 metros de altura, o carrinho chega a 105 km/h e entre loopings e parafusos são sete inversões!

Pronto, agora pode voltar em direção a entrada e fazer o que ficou para trás enquanto você caminhava até a Montu: (2) Cobra’s Curse primeiro e (3) Cheetah Hunt depois.
Cobra’s Curse é uma delícia, e é muito tecnológica: o carrinho não só desliza pelos trilhos como é elevado, então você começa lá de cima como se estivesse subindo em um elevador.
Ah, outra coisa: cada carrinho tem um eixo próprio, então eles giram ao longo do percurso – muitas vezes você fica cara a cara com o coleguinha do carrinho de trás, é bem legal!
E olha que antes da Cobra’s Curse eu já amava a Cheetah Hunt: assim como a Manta em SeaWorld, a Cheetah é mais gostosa do que radical – ela simula um guepardo que dá verdadeiras arrancadas (ou “pulinhos”, como dizem os meninos) atrás de sua presa.


Thiago, mas por que a gente começa lá do fundo e vai voltando?
Enquanto a maioria das pessoas atravessam o parque e vão direto para Sheikra (ou para o último lançamento, como a Iron Gwazi), vale mais sair na frente e pegar três atrações no início do dia com pouca ou nenhuma fila.
Continuando: depois de fazer as três primeiras montanhas-russas de Busch Gardens, entre em uma das gôndolas do (5) Skyride e atravesse o parque em direção a famosa (7) Sheikra, a montanha-russa que é basicamente uma queda – mas que queda: 100% perpendicular ao chão, o carrinho chega a 110 km/h antes de virar em um looping final!
Antes de chegar na Sheikra você irá passar pela (6) Tigris, outra novidade do parque: como em um pêndulo, o carrinho vai e volta antes de pegar o impulso que dá início ao percurso com quedas, giros e loopings.
Thiago, e se o parque estiver cheio e eu já estiver com fome?
Uma ótima dica é comer no (7) Zambia Smokehouse que fica ali do lado e tem uma costela (e um hambúrguer de costela) bem gostosa!
Continuando, suba em direção (8) Congo River Rapids e (9) Kumba. A Congo é uma atração de correnteza, é a irmã mais velha e menos tecnológica da Infinity Falls de SeaWorld – na verdade, é mais divertido ver o pessoal passar e pagar 25 cents para atirar água neles do que estar na mira de quem ama fazer isso.

Geralmente pulo a Congo River Rapids e vou direto na Kumba, uma das minhas favoritas: hoje ela passa quase despercebida, mas durante anos ela foi uma das dez melhores do mundo com seus sete loopings quase sequencias a 97 km/h!
Pronto, agora você pode fechar o dia com chave de ouro descendo em direção a (10) Falcon’s Fury, a maior torre de queda livre dos Estados Unidos – são cinco segundos de queda livre, você chega a atingir a impressionante velocidade de 100 km/h!… Mas posso contar um segredo?
Essa é provavelmente a única atração de todos os parques que, mesmo que eu minta para evitar o bullying, eu nunca fui.
E nem pretendo!


Thiago, tem onde almoçar ali perto?
Tem sim, no tradicional Dragon Fire, o restaurante com serviço de balcão dividido em ilhas com comida italiana, americana, chinesa…
Sempre achei a qualidade da comida bem inferior ao Zambia, mas a experiência é melhor porque sempre envolve um show de canto e dança no palco do restaurante – só não esqueça de checar os horários!
Continuando: se despedir de Busch Gardens é sempre um programão! Saindo do Dragon Fire e caminhando em direção a saída você passa pelos elefantes, pelos hipopótamos e pela clínica veterinária do parque onde são feitas cirurgias reais.
Aliás, você pode ter a chance de ver os veterinários de Busch fazendo um procedimento ali, ao vivo!
Muita gente pergunta sobre aquela atração, parecida com a de Animal Kingdom, onde a gente fazia um safári off road, lembra?
Então, acabou, não existe mais, mas tem um safári pago incrível, o Serengeti Safari que aparece no vídeo que coloquei lá em cima – esse sim vale a pena e rende ótimas fotos!
Termine o dia se despedindo de Busch com a (10) Iron Gwazi, a mais nova montanha-russa do parque – na verdade, uma versão turbinada da antiga Gwazi que fechou em 2015.
Agora a Iron Gwazi é uma gigante quase duas vezes maior do que a original, mas eu ainda não tive a chance de conhecê-la pessoalmente – como ela estreou recentemente, em março de 2022, minha dica é não colocá-la no início do dia, mas no fim, quando a maioria das pessoas já deixaram o parque.
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