Eu acabo de voltar de um cruzeiro no Alasca e não consigo pensar em nada que não seja essa viagem maravilhosa que fiz!

Eu sempre quis fazer o cruzeiro da Disney, mas depois de pesquisar muito e conversar com alguns amigos optei pelo cruzeiro no Alasca de sete dias no navio Bliss da Norwegian Cruise Line.

Vou contar um pouquinho sobre o processo de escolha e dar algumas dicas práticas para você aproveitar ao máximo uma viagem como essa, mas, se essa será sua primeira experiência no mundo dos cruzeiros, sugiro que você leia esse post primeiro:

+ 21 coisas que eu não sabia sobre cruzeiros

Como é fazer um cruzeiro no Alasca?

Essa pergunta é razoavelmente fácil de ser respondida: fazer um cruzeiro no Alasca é uma experiência contemplativa, completamente diferente de fazer um cruzeiro em destinos tropicais, como Bahamas ou Caribe.

Vou desenvolver melhor esse raciocínio ao longo do post, mas de maneira geral em um cruzeiro no Alasca o destino faz parte da experiência e influencia de forma direta todos os aspectos da viagem, desde que como se vestir até que tipo de comida comer.

Se em um cruzeiro pelo Caribe a gente passa por vários destinos em uma mesma viagem e cada parada é uma nova experiência e um novo destino, em um cruzeiro no Alasca a gente vive uma grande imersão do início ao fim.

Durante todo o cruzeiro (mesmo que navegando em alto mar), ficamos imersos no clima, na ambientação e na sensação (que muita gente chama de “cruzeiro de inverno”, mesmo sendo no verão) de estar no Alasca.

Acho que dá para resumir dizendo que um cruzeiro no Caribe é uma viagem por si só (até porque geralmente contempla vários destinos), mas um cruzeiro no Alasca tem pinta de passeio, um super programa que geralmente começa em Seattle ou Vancouver.

Faz frio em um cruzeiro no Alasca?

Sim, é praticamente impossível não sentir frio em algum momento da viagem, mas diferente do que o senso comum diz, na maior parte das vezes é um frio extremamente suportável, com temperaturas positivas.

Eu viajei na segunda semana de julho e só senti frio quando fiquei literalmente em frente as geleiras do Glaciar Bay National Park. Fora isso, não senti frio em nenhuma momento, nem nas paradas e nem passeando pelo navio.

Na maior parte do tempo senti só um friozinho, mas nada demais: as crianças usaram as piscinas a céu aberto durante toda a viagem e estar no Alasca não impediu ninguém de aproveitar o navio.

Que tipo de roupa levar para o Alasca?

Leve roupas de frio para um inverno moderado e vista-se em camadas. Eu levei um super casaco e me arrependo amargamente: ele só serviu para ocupar espaço na mala, o que é um problema nos dias de hoje.

Lembre-se que estou dando dicas para quem vai ao Alasca em um cruzeiro, o que geralmente acontece na temporada menos fria do ano, entre os meses de junho e setembro. Não sei e nem posso dar dicas para quem faz turismo de aventura ou caça auroras boreais.

Infelizmente é impossível falar com veemência sobre temperaturas em um cruzeiro no Alasca: o que aconteceu comigo pode não acontecer com você, cada viagem é única, mesmo que você tente repetir as datas.

Dito isso, principalmente para quem viaja nos meses de junho, julho e agosto (os mais populares), acho pouco provável sentir a necessidade de usar um “super casaco”.

Como disse ali em cima, vale mais vestir-se em camadas: uma meia de cano alto (ou meia calça para mulheres), um tênis qualquer que não seja de tecido, calça jeans e casacos leves que não ocupem tanto espaço.

Dia lindo partindo de Juneau…
Skagway
… e a gente saindo para passear em Skegway, nada muito formal

Meu uniforme era basicamente o mesmo: tênis, calça jeans, camiseta e casacos maleáveis desses bem fofinhos que todo mundo usa, nos Estados Unidos eles chamam “lightweight down“.

Essas jaquetas são ótimas porque apesar de serem leves elas realmente protegem do frio, então dá para usar aberta se estiver quente ou fechada em ambientes mais frios.

Gosto de viajar com roupas casuais, não me preocupo muito em estar “bem vestido ” em função de jantares e noites de gala, aliás, “noite de gala” e “jantar com capitão” são expressões bem antigas, isso ainda existe?

Bom, não sei, mas desde que você não esteja fazendo um daqueles cruzeiros com Roberto Carlos provavelmente irá se vestir de forma casual.

Muitos restaurantes possuem dress code próprio, mas eles não são muito restritivos: um homem de camisa com botão, jeans e um tênis discreto consegue entrar em qualquer restaurante da Disney Cruise Line, Norwegian, Carnival, Royal Caribbean… Para mulheres é ainda mais fácil, um único vestido basta.

Se tem uma coisa que não me tira o sono é roupa quando estou de férias.

Quais companhias marítimas vão para o Alasca?

Existem vários cruzeiros que oferecem rotas pelo Alasca, mas você precisa pesquisar pelo menos entre os mais famosos antes de fechar a sua viagem porque preços, itinerários e portos de partida variam muito.

Essas são algumas das companhias marítimas maiores e mais famosas que possuem rotas que passam pelo Alasca:

  • Carnival Cruise Line
  • Celebrity Cruises
  • Crystal Cruises
  • Disney Cruise Line
  • Holland America Line
  • Norwegian Cruise Line
  • Oceania Cruises
  • Princess Cruises
  • Regent Seven Seas Cruises
  • Royal Caribbean Cruises

Existem outras menores ou que partem de lugares mais exóticos, como Japão, mas são menos comuns. Dessas que mencionei aqui em cima, as quatro mais populares entre turistas brasileiros são Carnival, Disney, Norwegian e Royal.

De onde saem os navios para o Alasca?

Isso é uma coisa que influencia muito o processo de escolha: para nós, brasileiros, geralmente os custos de uma viagem que inclui um cruzeiro no Alasca são menores quando o navio zarpa de um porto americano.

Atualmente, esses são os portos de saída nos Estados Unidos e Canadá das companhias marítimas mencionadas aqui:

  • Calgary
  • Los Angeles
  • San Diego
  • San Francisco
  • Seattle
  • Vancouver

As cidades mais populares e com o maior número de saídas para o Alasca são Seattle e Vancouver. São cruzeiros de uma semana em sua grande maioria.

Geralmente os navios que saem de Los Angeles, San Franciso e San Diego fazem cruzeiros mais longos, a partir de dez dias de viagem (esses itinerários são caros e menos comuns).

Cruzeiro no Alasca: Juneau
Norwegian Bliss parado no porto de Juneau…
Juneau
… porto de Juneau visto da sacada da minha cabine

Como escolher o melhor cruzeiro no Alasca?

Para escolher um cruzeiro no Alasca você precisa levar em consideração o porto de saída do navio, o tempo de viagem e a companhia marítima, porque cada uma tem um tipo de público (geralmente) muito bem definido.

Claro que valores e paradas pelo caminho também fazem parte da escolha, mas ao optar por uma determinada companhia marítima você não deixa de estar optando também pela faixa de preço que ela oferece e pelas tradicionais paradas que ela geralmente faz.

Comigo foi assim: eu queria fazer um cruzeiro de sete dias e fazia questão de embarcar no porto de Seattle, além de querer um navio grande e o mais novo possível.

Pronto, com essas características só sobrava o Norwegian Bliss.

Se eu topasse sair do porto de Vancouver poderia até escolher o Wonder da Disney, mas ele é menor e mais antigo (além de tradicionalmente mais caro).

Se você não acompanha as idas e vindas do mundo dos cruzeiros e precisa pedir a opinião de quem entende do assunto, no fim do post eu indico a Luciana para cotar a sua viagem.

Ela é uma agente de viagem especializada em cruzeiro e entende do que vende!

Como é a comida em um cruzeiro no Alasca?

Como em todo cruzeiro, uma rota pelo Alasca tem comida internacional feita com o intuito de agradar o maior número possível de pessoas, então a gente encontra muita massa, muita carne, saladas e comidas rápidas, como hambúrguer e pizza.

Por outro lado, como também acontece em todo cruzeiro, um navio que passa pelo Alasca se abastece com produtos locais, então tem muitos peixes e frutos do mar, principalmente vieira, camarão, caranguejo e salmão.

Com certeza todas as companhias marítimas irão servir as tradicionais “chowders”, que são as sopas de salmão, mariscos e caranguejos.

Olha, a comida é sempre muito gostosa, mas ela é especialmente mais gostosa quando você tem uma experiência paga em um restaurante não incluso no programa.

Isso não é um incentivo para quem pretende gastar o mínimo a bordo, pelo contrário: tenho certeza que sua experiência será incrível nos restaurantes que fazem parte do “all-inclusive”, mas geralmente os restaurantes pagos excedem em qualidade, originalidade e apresentação.

Ah, outra coisa: a comida da Norwegian é um espetáculo! A pior experiência que tive levou nota sete de dez.

Quais são as paradas de um cruzeiro no Alasca?

As paradas podem mudar de temporada para temporada, então um mesmo navio pode sofrer alteração de um ano para outro e ao longo da viagem por motivos de segurança (o que é raro em uma rota no Alasca, diga-se de passagem).

Em uma viagem de sete dias é muito comum haver pelo menos três paradas no Alasca propriamente dito, sendo que as mais tradicionais são:

  • Juneau
  • Skagway
  • Ketchikan

Outras paradas podem incluir Seward e Sitka, mas são menos comuns. Tirando esses pontos de descida no Alasca, os navios passam por geleiras sem descer em nenhuma delas e ainda param, obrigatoriamente, em pelo menos um porto canadense, geralmente Victoria ou Vancouver.

Quando o navio sai de Vancouver ele pode não fazer outra parada no Canadá e ficar restrito às paradas no Alasca.

Cruzeiro no Alasca: Norwegian Bliss
O imponente lobby no Norwegian Bliss

Precisa de visto canadense para fazer cruzeiro no Alasca?

Sim, quem viaja com passaporte brasileiro precisa de visto canadense para fazer um cruzeiro no Alasca. Quem não tem visto canadense sequer embarca no navio.

Como desde o ano passado quem tem visto americano não precisa de visto canadense para visitar o Canadá, muita gente pressupõe que para entrar no Canadá pelo mar também não é necessário visto, mas isso não é verdade: a isenção de visto canadense para quem tem visto americano só funciona para quem entra no país por vias aéreas.

Foi engraçado fazer o embarque no Norwegian Bliss no porto de Seattle: eu não sabia que eles iriam reter o meu passaporte no momento do embarque. Eles só devolvem o passaporte depois que você volta do seu passeio pelo porto de parada no Canadá.

Funciona assim: geralmente uma hora antes do horário de atracar no Canadá, todos passageiros que necessitam de visto canadense devem se encontrar em um determinado ponto de encontro. Os oficiais de imigração canadense entram no navio assim que ele atraca, recolhem todos os passaportes estrangeiros das mãos da tripulação e descem com eles.

Pronto, depois disso (o que leva mais ou menos 15 minutos) já estamos liberados para descer. Não existe imigração: descemos exatamente como descemos em todas as outras paradas – sem passaporte, só com a chave da cabine em mãos.

Assim que voltamos para o navio os passaportes ficam disponíveis para serem retirados no lobby (e eles voltam carimbados com carimbo canadense).

Quanto custa um cruzeiro no Alasca?

Para um cruzeiro de sete dias no Alasca o preço pode variar entre 50 dólares por pessoa/dia até mil dólares por pessoa/dia em uma cabine dupla.

Enfim, é impossível tentar imaginar um valor sem fazer uma cotação oficial com datas – muitas variáveis entram em jogo para definir valores: datas, companhia marítima, navio, rota, tipo de cabine e número de pessoas.

Eu vou deixar aqui uma forma de entrar em contato com a Luciana que é agente especializada em cruzeiros da Disney, Norwegian, Royal e Carnival.

Além de ser minha amiga, a Luciana conhece bem os produtos que vende, por isso confio nela, aliás, foi com ela que comprei o meu cruzeiro:

+ Clique aqui para pedir um orçamento para a Luciana!

(atualização: pessoal, a Luciana tem um time de pessoas que trabalham com ela, e eu conheço e confio em todas elas, além da Luciana supervisionar todas as trocas de e-mail, ok?)

(outra atualização: vocês precisam dar todas as informações possíveis ao preencher o formulário, não tem como você receber um orçamento sem mencionar as idades ou dizer quantas cabines você precisa)

Cruzeiro no Alasca: Skegway
Navio da Celebrity Cruises parado em Skegway

Uma dica que dou: a agência de viagens da Luciana é americana (ela vive nos Estados Unidos), então ela pode vender qualquer cruzeiro via agência americana ou brasileira, a escolha é sua.

Eu escolhi comprar pela agência americana. Quando a gente compra via Brasil ela congela o preço e você passa o cartão no número de parcelas possíveis (como acontece aqui no Brasil), mas via Estados Unidos ela vai recebendo aos poucos a medida que você vai mandando ela deduzir do montante final.

Gostei mais dessa forma porque assim eu podia pagar mais ou menos de acordo com câmbio: quando o dólar baixava eu mandava ela debitar mais do meu cartão, mas quando o dólar subia eu mandava ela debitar menos ou então esperava o mês seguinte.

Enfim, essa é uma escolha muito pessoal, mas ela pode ajudá-lo a escolher a melhor opção.

O que está incluso no cruzeiro?

Isso também varia de companhia para companhia (tem muita empresa de luxo que excede o conceito de “all-inclusive”), mas via de regra é comida, lazer e acomodação.

Raramente bebidas alcóolicas estão inclusas no cruzeiro, mas uma coisa que gosto bastante na Norwegian é que os valores pagos a parte geralmente são bem acessíveis.

O pacote de bebidas alcóolicas é um ótimo exemplo: ele custa 100 dólares para uma viagem de sete dias e você pode beber o quanto quiser tudo que custe até 15 dólares – e não tem nada que custe mais de 15 dólares, inclusive os melhores vinhos, espumantes e drinks.

Só quem faz questão de beber Green Label, Veuve Clicquot ou coisa do tipo paga mais de 15 dólares.

O bom é que a Luciana conseguiu me encaixar em uma promoção relâmpago que oferecia três pacotes pagos de forma gratuita, então acabei optando pelo pacote de bebidas, o pacote de internet e o pacote que era um combo de três refeições em restaurantes não-inclusos no cruzeiro.

Mesmo que eu tivesse pago por esses três pacotes não teria sido tão caro assim, eu teria gasto aproximadamente mais 300 dólares por esses três serviços.

Enfim, de maneira geral passeios nas cidades, refeições em restaurantes não-inclusos, bebida alcóolica e internet não fazem parte do “all-inclusive”.

Cruzeiro no Alasca
Quando as pessoas estão passeando nas cidades o navio fica bem vazio…
Cruzeiro no Alasca
… fique atento ao horário de voltar ao navio!

O que a gente faz no navio enquanto ele está em alto mar?

Um milhão de coisas! Já falei sobre isso quando contei sobre minha viagem no Disney Fantasy, mas quero escrever um post específico sobre as opções de entretenimento do Norwegian Bliss.

Mas, em um cruzeiro no Alasca, além das opções de entretenimento que o navio oferece (como musicais, por exemplo), é muito comum contemplar a natureza, que é linda!

Aliás, vale ficar ligado desde a saída do navio porque tanto Washington quanto British Columbia são estados lindos e a paisagem entre o porto e o mar é incrível, cheia de pinheiros, montanhas e gaivotas que adoram uma sacada de cabine com varanda.

É muito comum comprar binóculos (eles vendem inclusive no navio, durante a viagem) para ver baleias e outros animais no mar, além de todo roteiro no Alasca passar por geleiras e glaciares.

A gente vê neve e gelo o tempo todo?

Não, na verdade a gente só vê paisagens com neve e gelo em um cruzeiro no Alasca quando o navio procura por elas.

Quando estamos em alto-mar, na maior parte do tempo a gente só vê água, mas sempre que estamos próximos de terra firme a paisagem muda e ficamos cercado por montanhas, muitas cobertas por neve e muitas cobertas por árvores enormes e coníferas, típicas de regiões mais frias.

Existem duas paisagens que eu particularmente gosto mais: as chegadas e saídas dos portos, com aquele mundo de pinheiros lado a lado, e a névoa densa e muito branca que envolve o navio a medida que a gente se aproxima das geleiras.

Aff, é uma coisa mais bonita que a outra!

Vale a pena fazer um cruzeiro no Alasca?

Agora fica a seu critério responder se vale a pena ou não fazer um cruzeiro no Alasca, mas para mim vale cada minuto, principalmente para quem tem um quarto com varanda em um andar alto e central, porque aí ele funciona como camarote particular!

Muita gente tem me perguntado para que tipo de pessoa eu sugiro fazer um cruzeiro no Alasca, o que é difícil de responder sem que a pessoa tenha uma predisposição natural para um passeio como esse.

De forma geral, um cruzeiro no Alasca é indicado para quem curte inverno, para quem curte natureza e passeios contemplativos, mas também para quem curte fotografar e para quem curte comer bem, principalmente frutos do mar.

Casais aproveitam muito, mas famílias também, inclusive crianças que podem nadar e curtir o navio como se estivessem em um cruzeiro pelo Caribe.

Se você tem qualquer outra dúvida sobre cruzeiros no Alasca, mande a sua pergunta!

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22 COMMENTS

  1. Olá Thiago, obrigada pelo seu relato. No Alaska que eu sonho, além das contemplação das geleiras, imagino vôo de helicóptero, passeio de trenó, observação de baleias.. esses passeios foram oferecidos pelo seu cruzeiro? Achei vários cruzeiros, mas não consigo saber que experiências são oferecidas nas cidades de parada.

  2. Thiago, vamos fazer esse mesmo Cruzeiro agora em maio e seus posts estão me ajudando muito!! No nosso caso, vamos passar pelo Canadá no voo de ida pra Seattle pra pegar o cruzeiro. Vc sabe se é necessário fazer o eTA e o visto? Ou só o visto basta?

  3. Oi, Thiago. Bom dia. O formulário para entrar em contato com a Luciana não está mais disponível. Você tem Instagram? Poderia me passar o contato dela? AH sim, obrigada pelo post, bem esclarecedor.

  4. boa tarde! sabe informar como que faz para passar uma temporada nos barcos de pesca no alasca? ou se tem algum cruzeiro que passe por geleiras. agradeço desde ja

  5. Parabéns pelo texto. Está super elucidativo. Você acha que faz diferença fica do lado direito ou esquerdo do navio quando estamos na cabine com varanda. Pensando nas paisagens.

  6. Olá! Muito legal sua experiencia! Tenho uma dúvida: precisa passar pela imigração quanto volta para Seattle ?? Obrigada!

  7. Essa parte de reter o passaporte foi um motivo de briga, vi várias pessoas reclamando, inclusive meu pai. Entendo o motivo do procedimento, porém me senti refém daquela condição.

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